O verde mais intenso, e o mais delgado,
Unidos pelo traço retorcido do arquiteto,
Contrastam-se com as cercas e o concreto,
Re-pensadas as novas formas do Cerrado.
O Cerrado re-pensado entre a Urbe e plantação,
Re-torcido, re-parido, re-virado, re-nascido,
Pequizeiros convivendo com o desvairado alarido,
Dos ônibus e carros, e da insandecida multidão.
E os cultivares de um só fruto passam a esteira,
Dos tratores absurdos destruindo o mato,
Das bacabas, Canelas de Emas e Lobeiras,
Araçás, Araticuns e tantos outros finos pratos,
De frutos e manjares da flora brasileira,
Desmanchar e re-fazer o Cerrado, humano desacato!
Unidos pelo traço retorcido do arquiteto,
Contrastam-se com as cercas e o concreto,
Re-pensadas as novas formas do Cerrado.
O Cerrado re-pensado entre a Urbe e plantação,
Re-torcido, re-parido, re-virado, re-nascido,
Pequizeiros convivendo com o desvairado alarido,
Dos ônibus e carros, e da insandecida multidão.
E os cultivares de um só fruto passam a esteira,
Dos tratores absurdos destruindo o mato,
Das bacabas, Canelas de Emas e Lobeiras,
Araçás, Araticuns e tantos outros finos pratos,
De frutos e manjares da flora brasileira,
Desmanchar e re-fazer o Cerrado, humano desacato!
Nenhum comentário:
Postar um comentário