sexta-feira, 10 de junho de 2011

Canção do Agora

Dia de nuvens e gente que passa
Vento ligeiro, frio que me encolhe,
Do sol o Luzeiro, o nevoeiro encobre,
Difusa é a Luz, que às flores dá graça.


Cada dia se pinta com suas próprias cores,
Tem seus próprios tons, particulares cheiros
Soa um único som, que no Universo inteiro,
Canta a singular canção de exclusivos sabores.


Daquele dia, deste, que hoje se faz,
E que a vida toda encerra em si
E que a este ser vivente apraz,


Pois que este dia, como é, não o perdi
Mas o construo, em minha vida que se re-faz
Que o que está por vir é maior do que o que já vivi

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