A terra do meu coração, em que faço meu plantio
Necessita por vezes, além de água, carinho e alguns pregos
E do mau odor de estercos e desconfortáveis fastios,
Pra criar as madeiras da jangada em que navego
Esta terra é tudo que tenho, e é muito, eu sei
É de Deus um presente que me permite sonhar
Com um novo tempo em que colha fartamente o que plantei
De bom, pra além do que ainda me é difícil caminhar.
E o tempo novo desta colheita já é agora!
A partir de já, me será dado receber,
O que de bom posso sentir nesta hora,
Em que o sonho do novo tempo me fará saber
Que a Fartura Divina na verdade nunca demora!
O que por vezes demora é o meu começar a ver!
Necessita por vezes, além de água, carinho e alguns pregos
E do mau odor de estercos e desconfortáveis fastios,
Pra criar as madeiras da jangada em que navego
Esta terra é tudo que tenho, e é muito, eu sei
É de Deus um presente que me permite sonhar
Com um novo tempo em que colha fartamente o que plantei
De bom, pra além do que ainda me é difícil caminhar.
E o tempo novo desta colheita já é agora!
A partir de já, me será dado receber,
O que de bom posso sentir nesta hora,
Em que o sonho do novo tempo me fará saber
Que a Fartura Divina na verdade nunca demora!
O que por vezes demora é o meu começar a ver!
Nenhum comentário:
Postar um comentário