O menino mirrado carrega no peito
Um sopro herdado do hálito eterno
E o fresco perfume do vento perfeito
É quem pinta o lume do retrato singelo
Do infinito, que nesse instante é menino
Do pra-sempre, que mais ali se acaba,
Ou se transforma, em outro ser-destino,
Menina ou menino, chapéu-de-aba
A nos conceder a Luz intensa
E nos permitir ousar o sonho
Que atravessa a névoa densa
E vislumbra de novo o céu risonho
Além da pobre ilusão, pretensa,
A verdade é o menino, não mais tristonho
Um sopro herdado do hálito eterno
E o fresco perfume do vento perfeito
É quem pinta o lume do retrato singelo
Do infinito, que nesse instante é menino
Do pra-sempre, que mais ali se acaba,
Ou se transforma, em outro ser-destino,
Menina ou menino, chapéu-de-aba
A nos conceder a Luz intensa
E nos permitir ousar o sonho
Que atravessa a névoa densa
E vislumbra de novo o céu risonho
Além da pobre ilusão, pretensa,
A verdade é o menino, não mais tristonho
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