No claro rompante deste dia,
Sigo as deixas, que Tu me deixas,
Meu Pai, fonte de toda Alegria,
Prá lá de minha inconstância, minhas queixas
Minhas dores, sabores, rebeldias...
Procuro seguir com o mínimo de alarde,
Em não demonstrar o profundo sofrimento
E continuar, apesar do ferimento que arde
E fazer parecer alegria meu padecimento
Na eterna esperança que me invade,
Que o dia novo há de saciar "com vontade"
Com vigor, com alegria, com presteza
Cheio da mais radiante e sincera verdade
Ornamentando de farturas nossa mesa
E nos saciando todas as necessidades.
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