A Verdade é pra mim como apanágio
Remédio, unguento que vai sobre a ferida
Pois que afastado dela, é eminente o naufrágio
É certa a queda, é dada a batalha perdida.
Viva pois, em mim, a Verdade
Seja ela minha Luz que vai à proa
Que seu manto de suave liberdade
Me afaste do mal, que me atordoa
Me afaste da dor gigante, que escraviza
Me dê de provar do mel, que no que é belo há
Me mostre o caminho que o Amor suaviza
Na certeza da felicidade que virá
Na beleza, que do Divino eterniza
Saber que a Alegria me, e nos libertará
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