É necessário que se diga que os poemas que se tornam canções
São, antes de tudo, andorinhas que encontraram seu lugar de chegar
São, na verdade, água que vê o mar depois de estar nas monções
Rio, que se ri depois passar-se córrego, cascata, e enfim chegar ao mar.
Assim é um poema que se encontra com a música que lhe era destinada
Golpe de espada de samurai!
Tiro de lampião!
Potro chucro solto na invernada!
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