sábado, 13 de julho de 2013

Meu rio de sagas



Neste dia me pergunto, de novo,
Da Vida! Desta estranha sensação,
Que sente este espírito em sua ação,
Em sua caminhada de ser novo, de novo,

Todo dia, cada instante, eu, ser caminhante,
Ser que se vê em um novo estar, cada dia,
Um novo estranhamento feito água fria,
Na manhã deste dia novo, em cada quadrante,

Em que caminhe, neste sonho que pratico,
Nesta estrada sem sentido, com fim marcado,
Com água que neste barco vem de todo lado,

E se alarga desde esta margem, onde embico,
Meu bote, amado amigo que tem me salvado,
Ao me molhar das águas deste rio de sagas, e sagrado!

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