E era tudo, uma festa e uma força,
uma alça de encantos e sonhos e dor
e vidas e prantos e soluços tantos em flor,
nem sabia se sorria, como quem se esforça...
Mas em cada esforço que fazia,
a flor deste amor que me nasce,
me cresce, me sempre re-tece,
e re-faz com cores de festa e alegria,
na fila grande da volta do sido,
quando o arco espiralizado volta,
parece que volta, mas passa em volta,
e vês tudo que és, e vejo, e visito,
feito uma corda que se estica e solta,
uma certeza de que o infinito me escolta...
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