No Sol, do dia, da espera,
da sólida esfera deste vasto,
do que me amplia nefasto,
ou, do novo, me re-tempera,
me re-cozinha, e o que vejo,
é que ao contrário do que parece,
estreiteza de tudo, tudo se re-tece,
tudo se eterniza em lampejos,
e da estranheza do olhar,
bordo com as cores palhetais,
de tantas cores pensadas mais,
e tantas ainda por visitar,
ver o real do mundo dos ais,
vale de onde virar vendavais..
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