Na rua, na estrada, pelo vento,
tudo mais que antes, adiante,
os cavalos nos peitos, galopantes,
retumbando estrondosos sentimentos,
escavando ardentes alentos,
onde havia só dor e desespero,
e as alegrias ganhando cheiros
da festa que inda temos por dentro...
E só porque sigo, é que sigo!
Nem por um porquezinho a mais!
Os rumos construindo prumos, e mais:
as verdades pra além dos castigos,
as certezas que vem desta Paz,
que do Alto, eu raso, trago comigo...
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