Me
vi, enfim
como
um raso
vaso
de alecrins,
e
não fosse o ocaso,
pintando
o céu de carmim
dando
ao dia prazo,
e
à noite seu festim,
me
mudaria, se fosse o caso?
Então,
pra que me vejo?
Que
busco ao me ver,
onde
encontro meu nascer,
se
esqueço porque pelejo,
se
não me lembro de saber,
que
o espirito é pra crescer?
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