O dia ardeu, ardil de tanto,
e riso e a flauta soprou,
um suave torpor que se cantou,
a si mesmo, auto e alto canto.
E em cada quadril, encanto,
quadra a quadro do planejado Brasil,
que sonhou Niemeyer. e pariu,
das entranhas de um povo, este canto.
Este lugar que habito, e orbito,
entre quadras e palácios presidentes,
entre passos e pessoas distantes,
de lugares distantes, acredito,
que muito iguais, e diferentes,
e neste, este dia reluzente.
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