Sonhava arbustivamente
com Capoeiras fecundas,
mata que o rio inunda,
coragem, de quem medo sente!
Visualizava intempestivamente,
eternidades divisáveis,
ou as singularidades improváveis
com que criei, concretamente.
E nesta textura
de lidas e voltas,
eu, leve, sem revoltas,
me entendo criatura
de minha própria criação,
ato e palavra deste chão.
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