Sempre via,
cantava e alardeava
as cores com que o dia
a cada dia brindava.
E em mim mesmo
o brinde atônito
com poder atômico
mínimo, força à esmo...
Emergia e cantava,
o som de tudo na borda
no centro que transborda,
e a energia que me colorava
me animava a toda hora,
cantando as loas que se chora...
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