Um vislumbre de alegria,
um lume no lusco-fusco,
um negrume no lúcido,
escuridão em pleno dia,
sombra que abranda o Sol,
seleciona todo o texto,
inativa o des-Dantesco,
e remove o velho cartel,
que diz de como se devem
ser as, e cada coisa que ser,
um formato que obedecer...
Que sãos, são os que bebem?
Ou quem procura caminhos,
onde os formais veem só espinhos?
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