Num passado canto,
me encanto, peço e laço
e faço deste cansaço
o corpo novo do espanto.
E se vou, é porque visto,
porque insisto no texto,
e pra lá dos contextos,
acordo, aprendo, imprimo.
Então, ventar é o passo.
Pra onde se pensa,
que nem vento tem... Pensa?,
e viajar muito além do vaso
que tem me contido,
e como brandisse latidos,
me contento.
E de dentro do mais fora,
gritarei minhas forras,
e esporei minha sina, agora.
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