sábado, 7 de novembro de 2015

Do céu estrelado

















Vazante e vasto,
instantâneo e nulo,
pupa e casulo
num só arrasto,

numa mesma lida,
ventada a tantos anos,
quando nem mais planos,
já se lançavam na vida,

de lá, vou me lançando.
Foguete destas estrelas
que me habitam de vê-las,

e ser o barco que tripulando,
navegar céus de alegria,
hoje, amanhã, todo dia...
 

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