Era um fim de era,
uma solta solução
áspera e sem noção,
sôfrega, que desespera...
Era uma gente triste,
que às vítimas culpava ,
e dentro de si, matava
toda humanidade que existe...
E no meio, flores, crianças
e este impensável cantor
que fez do canto, labor,
pra garimpar esperança
e seguir recompondo a festança
que há, um dia, de vencer a dor!
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