Na verdade nem sei,
mesmo se seria
este, aquele, ou outro o dia
praquilo que sonhei...
Sabe? O sonho da beleza,
em que as todas gentes,
com lindezas reluzentes,
dissessem da realeza,
ventassem da grande fartura,
e que em cada mesa
sobrassem sobras e certezas,
soprassem flautas puras,
do som de uma liberdade,
que se escasseia, de verdade...
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