Quanto fermento
se põe no pão
que vem do chão
pra nós, pra dentro?
Quanto há por fora
do eterno andando,
o inverno gelando,
e ninguém nem nada chora?
Eu cavalgo mares
de eternos ciclos,
tempos pulsantes e vivos,
e espero horas,
permitindo voares,
onde floreçam meus ares...
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