De quanto alimento
preciso, instigo e persisto
e nas lidas em que existo
me sucumbo, e sustento?
Do que disto que sou
por dentro, imerso e voante,
agora e por cada instante,
em pedaços me dou?
Eu voo, finório dispersante,
cantigador investido em si
aturdido falador, por si
meu voo se avança antes
e se solta neste ar que vejo
e nas estradas de meu desejo...
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