Mais tempo livre,
mais horas de alegria
pra sentir a alforria
que sente quem vive
a esperança de voar,
pelos tempos da vida,
(as vezes cruel e dolorida),
por vezes mar, e nele vagar,
por ele subir e descer ondas,
velas abertas pedindo vento,
comendo as distâncias, alimento
da alma errante sem conta,
dos pés que firmam o rumo,
da liberdade inventando prumos...
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