Nem eu sei, sabe?
Um viajante me veio
e verteu feito um veio,
e me encantou onde cabe...
Eu era sombrio e alheio,
como um frade em ritual budista,
como um Sufi na loucura capitalista,
viajando em Cannabicas listas....
Sei que hoje sigo num caminho
de artes e arrastos, música e sonho,
o que sempre, era e é o que me disponho,
pra ser a verdade em pastos vastos,
pra ser o indizível em amplos medonhos,
ou o risível em seus pudores castos...
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