Um vento de insanidade brinda
a vida de quem pensa, canta,
ao invés de contar as jantas,
os almoços, e quem sempre brinca!
Como um retorno ao umbigo,
uma triste lembrança, de criança,
de jovem ou adulto, desesperança,
como tudo que remete ao castigo...
Só aprendi, que o erro é doença!
Que aquele deve ser tratado,
consultado, celebrado, recebido,
pra que volte a entender nossa crença,
de que a todo ser será dado
alguma Viola, ou Ser parecido...
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