Sabe? Nem sei... Quanto tempo?
Quantas horas desde o início,
do começo de todo benefício,
e malefício, em nós, do lado do vento?
Quanto mais segurar em si
do movimento do que invento,
e que gera todas dor e alento,
e se espalha por dentro, aqui?
As vezes penso que sei o que fazer,
as vezes sei que nem sei,
como fosse nada tudo que pensei
como fosse o tempo a me cozer,
a me cozinhar, com seus cozinheiros,
e eu aqui, jogando água em tais braseiros...
Poeta querido, sucesso sempre.
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