Sopra o vento sua lamúria de liberdade!
Canta o córrego,
sua independência de grandeza,
sua incongruência que escorre, e carrega,
uma falsa sensação de unidade...
(O riachinho realmente é um
com o mar salgado, grande,
imenso como nenhum...
Mas é só um riachinho cujo pensamento se expande...)
Eu aqui, disto que sinto, canto,
estupefado
de estupefaciente espanto...
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