Canto as cantigas dos espaços
mesmo estando entre grades,
como nos ensinaram as madres,
e os padres, a padecermos escassos...
Pontilhando no afã das horas,
sentidas como as idades,
vertidas em agoras e saudades,eternas, como as senhoras,
estas, que sonho e versejo,
feito um barca no Rio D'ouro,
das que levam Vinho do Porto,
onde te encontro, e beijo,
e espero, sem ansiedade,
por este eternizar, que me invade...
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