As imagens que vejo, neste gigantesco mundo espelho,
Refazem, refletem o jeito como vou me vendo na lida,
Na dureza e maciez, leveza e sisudez que fazem minha vida,
Uma aventura de eventos, ventos, e sonhos vermelhos,
Da cor das amoras, mangas rosa, de pitangas e araçás,
Que verdes, amarelam de doçura os primeiros dias do ano,
Quando a chuva mostra a delicadeza que aliviam desenganos,
E aplacam as dores que choro à sombra dos manacás.
E eu não quero mais chorar, quero a alegria de um dia novo
A certeza de que poderemos nos encontrar, eu e meu povo,
Com a aurora de cores que meus amores irradiam luzentes,
Neste caminho em que os espinhos cercam a trilha colorida,
Em que velejo, panos enfunados, lado a lado com a sentida,
Dor, calor de viver, que há de criar felicidade pra toda gente.
Refazem, refletem o jeito como vou me vendo na lida,
Na dureza e maciez, leveza e sisudez que fazem minha vida,
Uma aventura de eventos, ventos, e sonhos vermelhos,
Da cor das amoras, mangas rosa, de pitangas e araçás,
Que verdes, amarelam de doçura os primeiros dias do ano,
Quando a chuva mostra a delicadeza que aliviam desenganos,
E aplacam as dores que choro à sombra dos manacás.
E eu não quero mais chorar, quero a alegria de um dia novo
A certeza de que poderemos nos encontrar, eu e meu povo,
Com a aurora de cores que meus amores irradiam luzentes,
Neste caminho em que os espinhos cercam a trilha colorida,
Em que velejo, panos enfunados, lado a lado com a sentida,
Dor, calor de viver, que há de criar felicidade pra toda gente.
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