Cantilena em chão sem barro,
na estrada do mundo duro,
do muro estranho e escuro,
da tirania do escárnio/escarro...
E o viés escancarado aponta,
o que sempre deveríamos sabido,
que todos viajamos o mesmo ido,
e chegaremos, maior, menor conta...
E o melhor, haveria de sempre ser,
cantarmos felizes em nossa cama
descargarmos matrizes, do que se enrama,
toda lei e regra de nos tolher...
E a maravilha do invento que proclama,
que o velhíssimo novo, justiça se reclama...
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