Potencias e provas,
e silêncios gritantes
em sinfonias bufantes,
e vastas e novas.
E era o que sobra,
das eras que vinha
garrafas das vinhas
do Santo que se prova.
E pois que sempre havia
e há sortes e pressagios
e vastidões do inexato,
na eternidade do dia a dia,
coragem de ser vizinho,
e pai, amigo, a caminho.
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