Verto-me em verbos,
em agires colossais,
Pirâmides e o que mais,
nestes Pântanos soberbos,
E se é que desço
vasteio-me em tudo que meço.
E se me abasteço
é deste Universo.
Sabe este Universo?
Este aqui,
onde pensamos,
que nos enxergamos?
Vive bem aqui,
nestes planos,
nestes anos,
que vivi.
E seus ventos perfumados,
de Jasmins,
Com seus carmins,
e dourados...
Ventos que enfunam
este espirito
este barco/idílio,
em que flutuam!
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