E eu me perguntava
como faria pra nadar,
já que por todo lugar,
só água se apresentava.
Pois que me auto-inqueria,
como me deixar levitar,
ser sem mais do que o ar,
e como, assim, voaria.
Depois me lembrei
que basta me sentar,
sendo eu, um altar,
e lembrar que sei,
que sempre soube cantar,
os cantos de aqui estar.
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