E era gente sem teto,
sem tato, lado ou tampa
e em cada bueiro infecto,
ainda há quem lamba...
E era vasto sem vista,
como um armazem
onde ninguém tem
e querem que se invista..
Viver então comporta,
remédios e largos curativos,
nos mantendo vivos,
feito a cantiga que exorta,
re-planta matagais nativos,
que nós todos, pensemos inclusivos!
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