E o Sol borda o dia,
este, o de ontem,
e antes, e sabe quem?
Quem sabe, diria?
Verto de mim, signos,
sentado no fundo
da caverna do mundo,
vendo fagulhas, imagino,
o mundo real, além daqui,
e aqui, e em toda cova,
que nem esta, que a nós desova
neste sonho de luzir,
cada uma e um de nós,
desde os nossos mais antigos avós...
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