Num lugar dentro e fora do peito
cruzei braços e barcos,
injustiças e gestos largos,
gentes boas, e Sabiás perfeitos...
Na estrada fora e dentro de mim
atravessei rios à vau,
(e me assusta o tamanho do pau
que o "dono da terra" carmim
brande nas mãos cobiçosas,
dizendo que Uvas e Rosas,
não nos pertencem, por fim...)
"Pois tudo, antes destas glosas,
pertence ao Povo e seus Curumins!!",
anuncia o raiar da manhã nova...
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