O novo abre as pétalas,
espalha o inebriante perfume,
(e há quem aja, que o fume...)
e de novo aponte pras estrelas...No estojo de cheiros, antes,
está o cheiro do nosso caminho,
com suas delícias e espinhos,
e a força dos que são retirantes...
Verei a bebida de cada lugar,
como o direito pelo inédito,
que faz tudo, e não leva o crédito,
mas que pulsa em cada Quasar,
que se extrapola no Universo, encante,
dos que já se via nas matas distantes...
Nenhum comentário:
Postar um comentário