quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A esperança nasce do pântano do desespero

Nascem alguns dias com a marca da impossibilidade
Como o Sol se desbancasse de seu lugar e a noite fosse
A única realidade que nossos corações enxergassem
E os olhos nada além da tristeza e perdição vissem.

Dias, que apesar de lindos nas aparências
Nos interiores de nossos peitos parecem escuros
E no horizonte não se vê mais que reminescências
Lembranças amargas não do passado, mas do futuro.

E assim temos que seguir a frente e além
firmando os passos no caminho certeiro
Que apesar da triste aparência, a alegria vem

Ao nosso destino, que em meu coração-canteiro
Deus planta flores que brotarão certamente bem
E a esperança nasce do pântano do desespero.

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