As vezes o começo
parece um perdido,
um andar dolorido,
um vazio, um pedaço...
As vezes o fim
se anuncia ligeiro,
feito vento passageiro,
ou flor de Capim...
Eu, e este redigido,
somos o ar na imensidão,
existindo na dispersão,
concentrados e vertidos
em tudo que há sobre o chão,
criado ou nascido...