Na escalada que todo dia, o dia nos toma
Voo por sobre antigos rumos, que são vistos
Nas voltas da estrada, fora os imprevistos,
Vislumbrados cada vez que o caminhar retoma
E o caminho se procede como sendo Mestre,
Que aponta a direção e sustenta o peso do corpo
Quando o peso de tudo parece fazer-me morto,
Aí mesmo é que vejo o tesouro que vós me destes...
E assim, sigo eu subindo como posso esse caminho,
Procurando um fim no começo que sempre acontece
Pra quem se dispõe a procurar sem olhos mesquinhos
E se dispõe a ver quando o dia, no crepúsculo, esmaece
E olhar com luz que sobrou, da imensa quantidade, um tiquinho,
No peito seu, onde uma colcha de amores o Amor tece.
Voo por sobre antigos rumos, que são vistos
Nas voltas da estrada, fora os imprevistos,
Vislumbrados cada vez que o caminhar retoma
E o caminho se procede como sendo Mestre,
Que aponta a direção e sustenta o peso do corpo
Quando o peso de tudo parece fazer-me morto,
Aí mesmo é que vejo o tesouro que vós me destes...
E assim, sigo eu subindo como posso esse caminho,
Procurando um fim no começo que sempre acontece
Pra quem se dispõe a procurar sem olhos mesquinhos
E se dispõe a ver quando o dia, no crepúsculo, esmaece
E olhar com luz que sobrou, da imensa quantidade, um tiquinho,
No peito seu, onde uma colcha de amores o Amor tece.