Um pé de alegrias nasceu,
onde tanta gente chorava!
E cada lágrima rega e regava,
cada morte que se dá e deu,
àquele pézinho adubava,
com os corpos cansados,
daqueles mortos, roubados,
da gente que trabalha, e trabalhava...
Porque este mundo é o pior ateu!
Fundamentalista, que crê num Deus dinheiro...
O que pra ele é efêmero, passageiro,
é o melhor que o infinito nos ofereceu,
e os povos chamam de nomes coloridos:
A gratuidade do pé de alegria nascido!!