Violeiro, mas antes de tudo, Mambembrincante. mambembrincantes@gmail.com (61) 99255-4066
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Candência
Se um vento que vai e voa
espalha pólen/semente,
imagina dentro da gente,
tanto vento e Lua que há....
Se a Lua grande e brilhante
(a Bela no balcão)
suave e perfumante,
sua Luz prateando o mundo,
e tudo que há...
Que eu cantei,
e cantarei...
Então meu canto
é vento solto
respingando mar revolto
e a Lua prateia tanto,
que eu canto
este meu cantar,
Que eu cantei,
e cantarei...
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Nossa pequena linda música
O céu vertiginoso,
derivações deste momento,
em que há pasto mimoso,
e milhões de estrelas nascendo...
E eu, neste SOL compondo,
como se em MI vertendo...
E o aparente, sempre pomposo,
na rama limpa,
se esvai, e pinta
com novas cores o gozo!
E eu, neste LÁ brandindo,
como se tudo a RÉ, se unindo,
como se a FÁ tecendo,
cheio de SI, se a DÓ, sendo...
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Desde o fundo
O caminho
é o vaso,
onde sozinho posso
distribuir, caso a caso,
sementes em poços,
e soltar cada raiz
pra voar, feliz...
A estrada
é a pátria,
onde cada e tudo anda
e descansa no catre,
e nos voa e sopra e canta,
e ensina o que venta,
e ao mundo nos apresenta.
Nossa casa este mundo!
E só voa,
quem, desde o fundo...
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Angola
Angola ginga,
no peito do mundo.
Todos Bantu/N'zinga,
cada cacimba busca o fundo,
busca a água, que reviva
que re-faz-se América
e longe, perto, (nos) nativa!
E sonha-se liberta e rica.
Angola inda nos liberta,
nos alimenta, sua gente,
é a gente, quando desperta,
e vê Angola no que se sente.
Angola, d'Africa nota,
Africa cada, o justo que vir,
Angola é a nossa volta,
nosso canto a se percutir
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Do sentido
Era verbo.
Verso.
Varava-me
vasto e inexato,
com viradas
e verberações dos fatos
e das estradas.
Era vindo,
como uma nau perdida,
uma ave bem-vinda,
um ser voador lindo.
Soei então estas canções.
Um cantante curtido,
pelos assertivos estratos
os aturdidos e cansados,
me permito guiar pelos ouvidos.
E num misto de alaridos e gritos
Encontro-me, e me dou sentido.
sábado, 8 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Bordado aéreo
Vento e folhas,
tarde baldia,
lenta, barulhenta, sombria,
quente por dentro das escolhas.
Quem escolhe o são,
verte em colhimentos,
calorosos acolhimentos,
cantigosa união.
Quem se entrega visa,
solidez neste etéreo,
sondar insondáveis mistérios,
e a beleza sempre avisa,
que o vindouro transborda,
flores e o cheiro que o ar, borda.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
De vencer
Anti-herói, e Arlequim
e vaso sem se quebrar,
e meninos a meninar,
fora e nos vastos de mim...
Atenuante de pensar no fim
caminho que vê os pequenos,
projetando passos imensos
e cria horizontes sem fim,
eu persigo o vazio no que faço.
E sonho viagens além,
e me entrego ao que vem,
pois pelo eterno repasso,
passando de novo pra aprender,
até a alegria em tudo vencer.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Vinho de vento
"Vinho feito de vento!"
Era como entendia,
tudo isto que luzia,
instante do alumbramento.
E em toda rota corria,
em cada ponto visava
em toda estrada amansava
o bicho que em mim rugia.
Mas suas asas soltei.
E por sobre cidades,
vales, campos de enormidades,
motes e melodias criei,
e crio agora, que voo e escrevo
meu canto, de ar entoo e bebo.
domingo, 2 de agosto de 2015
sábado, 1 de agosto de 2015
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