E já um Poeta antigo, antes dos cheiros,
(que o vento vem tomando nestes dias),
um tempo de amarelos e vermelhos de alegria,
e nas horas das lidas, saborosos temperos...
E já este Poeta que ha tanto se foi,
cantando da chuva que irrompe na seca
e as não cercas nos campos, onde a vida começa,
e na sorte dos prantos, que a dor, já não dói!
É amigos! A dor já se foi. Já não está!
A dor só está onde há gente que não sente,
gente que se surpreende quando o dia passante,
estronda nos galhos, e da memória virá,
o lábaro de falhas, a inconstância inoperante,
mas antes de tudo a vontade de voar, presente.
(que o vento vem tomando nestes dias),
um tempo de amarelos e vermelhos de alegria,
e nas horas das lidas, saborosos temperos...
E já este Poeta que ha tanto se foi,
cantando da chuva que irrompe na seca
e as não cercas nos campos, onde a vida começa,
e na sorte dos prantos, que a dor, já não dói!
É amigos! A dor já se foi. Já não está!
A dor só está onde há gente que não sente,
gente que se surpreende quando o dia passante,
estronda nos galhos, e da memória virá,
o lábaro de falhas, a inconstância inoperante,
mas antes de tudo a vontade de voar, presente.