Na luta que enfrento todo dia
Que nasce da necessidade
Que veio como efeito colateral da rebeldia
Que pousa sobre a enormidade
Que venta na tempestade fugidia
Que relampeia pela eternidade,
Eu, cantor de minha própria agonia
Grito, aflito e com toda a sinceridade:
Pela falta de Amor que ao mundo oprime
E em meu coração tem o peso
Do peso que ao papel deprime,
Pois que só o constante criar
Que o constante criar pode propiciar,
Ao meu peito liberta,
Que a verdade maior é que:
Sou vivo pelo calor do labor
Do trabalho que redime!
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