quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Da imensa alegria que me dá a Poesia

Na Vida, que mais que sempre me apronta correrias
Sigo, feito o que é usual, no mais, atarefado
Tendo que superar minhas próprias letargias
Sendo antes de nada o de sempre ser atordoado

Que se enfrenta aparentando por fora, calma
Que se encanta com um nascer do sol, com nuvens
No vale que defronte minha casa enche a alma
E lava os medos e gasturas que tu me tens,

Meu amor, Diva da imensidão que tem o mar
Que mareja dentro deste mandrião, em que velejaria
Se não estivesse em meu próprio peito a naufragar

A toda hora em que me dou conta, por todo dia
Só sendo eu salvo pela boia abençoada que me dá o luar
Quando me lança a imensa alegria que me dá a Poesia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário