sábado, 28 de janeiro de 2012

A beleza solta, desavisada!

Nas entrequadras da Harmonia com a perfeição
Foi vista despretensiosa passeando a formosura...
Dona e senhora de si como quem tem a intenção
De seguir propositadamente incógnita e sem frescuras,
Como fosse reles passante sem medo nem prevenção,
E passasse pelos gramados com insuspeitada brandura.

Absurdo!
É importante dizer, que isto ainda não é tudo!

Passou, e conta-se que tem passado,
Por estas plagas assim como quem quer nada.
E sem ninguém ver polvilha pela criação encanto granado,
Esta irresponsável beleza solta, desavisada!


Tendes fome de justiça, nosso prato predileto...

Nenhum comentário:

Postar um comentário