sábado, 7 de janeiro de 2012

Nada de nada!

O tempo da saudade do vazio que a tudo antecede!
O tempo infinito do silêncio que pode redimir,
Meus sofrimentos, que nenhuma medida mede,
Dos cabimentos que só quem sente pode sentir!

Eis-me senhor da muito brilhante caminhada,
Que conduz genialmente ao Nada de nada!

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