quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Nesta casa de Agostinho

Me sentei prá escrever este poema
Na casa de um grande filósofo e pensador
Que pensava a vida prá além dos mentais esquemas,
Que sentia que nada justifica a falta de amor,
Que nada justifica a dor sem que a pena
Escreva novos tempos em que a saudade e o calor
Dos dias que vivemos sejam o preparativo
Prá deixarmos a vida de seres cativos.

Escrevo este poema que ficará nos escaninhos
Destes poemas que escrevo prá deixá-los registrados
Pois que estes tempos, Divinos, mas mesquinhos
Tem o dom de muitas vezes nos deixar assustados...

Graças à Deus, Deus colocou em nosso caminho
Pra nosso alento esta casa, e o Patrono dela, Agostinho!

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