A vida, e a semana, sempre re-começam.
A espera por respostas,
A vida com sensações opostas
De alegria e peso, o nosso passo infestam.
E assim, feito borboletas azuis na floresta,
Seguimos na retidão do caminho de muitos caminhos,
Em saber que, de muitas formas, só a verdade nos resta,
E saber que o eterno busca consolo no fim dos espinhos.
Eis meu risível arcabouços de apreço:
Acreditar neste eterno novo começo!
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