Nas cânduras da madrugada vazia,
Vi bandeiras em campos de estilhaços,
Vi cordéis pendurando almas e braços
Vi cantos de esperança, no fogo que ardia.
Vi porteiras se abrirem pra certeza
De que meu povo terá a terra que habita
Que a beleza será feita de bondade bendita
Que cada um terá pão sobre a mesa.
Verei a Luz da Manhã que os sonhos anunciam
Serei um com a singeleza de um canto passarim
Serei vento nos cabelos de criança, que os céus enviam
Estarei nas notas daquele canto de Viola e Clarim
Serei das hordas de anjos bons que ao bem sentenciam
Verei as portas da liberdade quando aceitar a mim.
Vi bandeiras em campos de estilhaços,
Vi cordéis pendurando almas e braços
Vi cantos de esperança, no fogo que ardia.
Vi porteiras se abrirem pra certeza
De que meu povo terá a terra que habita
Que a beleza será feita de bondade bendita
Que cada um terá pão sobre a mesa.
Verei a Luz da Manhã que os sonhos anunciam
Serei um com a singeleza de um canto passarim
Serei vento nos cabelos de criança, que os céus enviam
Estarei nas notas daquele canto de Viola e Clarim
Serei das hordas de anjos bons que ao bem sentenciam
Verei as portas da liberdade quando aceitar a mim.
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